Um Barco
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07/09/2004

...e chegança

Chegada de feriadão. Retorno. À rotina, ao cotidiano, à casa, ao trabalho. Chegança anunciada.
Interessante como, no meu caso, o tempo se dilata, numa completa inversão, no que diz respeito ao seu passar costumeiro, em meu dia-a-dia.
As horas se arrastam, preguiçosas. O dia se multiplica em mais horas, como deveria ou como eu gostaria que ocorresse, para preenchê-lo com todas as tarefas de meu trabalho.
Só que não há trabalho, tarefas, obrigações, múltiplas atividades. Nada ou quase nada, a não ser se deixar levar, sem esforço, pelo fluir dos minutos. Uma antítese, ainda mais tendo eu uma tendência à hiperatividade.
Mas bebo cada gole do nada que me é oferecido e saboreio o mel do ócio temporário.
Quando o tempo acaba, não lamento, apenas retorno e vou dormir, alegre pela oportunidade da parada, da olhada no espelho.


Chegança
(Oduvaldo Vianna Filho e Edu Lobo)

Estamos chegando daqui e dali
E de todo lugar que se tem pra partir
Estamos chegando daqui e dali
E de todo lugar que se tem pra partir

Trazendo na chegança
Foice velha, mulher nova
E uma quadra de esperança
E uma quadra de esperança

Ah, se viver fosse chegar
Ah, se viver fosse chegar
Chegar sem parar, parar pra casar
Casar e os filhos espalhar
Por um mundo num tal de rodar
Por um mundo num tal de rodar


Escrito por um barco às 23h27
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